quarta-feira, 4 de março de 2015

Dentro!

Resolvi reinventar essa invenção: O Amor!
Pretendi predestinar essa prenuncia, sem dor.
Estampei o fato consumado e me fiz assumir.
Não forcei, esforcei para que dessa vez fosse focado.
Não me equivoquei, sempre soube que não era o único
E minha opinião, como única nunca receberia um atestado.
Me curvei, diante de tantas curvas agora me encontro direcionado.
Pausei!
Olhe em volta de ti, perca os passos, ache o que achar, experimente o que experimentar:
Eu estarei aqui disposto somente a amar.
O amor não julga, o amor ama sem odiar
O amor surpreende nas reviravoltas que a vida da.
E quem somos nós pra dizer que nunca mais iremos vivenciar.
Se foi colocado na lista do 'Nunca' ou é porque jamais compactuaremos com aquilo
Ou é porque sempre o quisemos como abrigo.