sexta-feira, 25 de março de 2011

Soneto dos Sorrisos

Se eu não tenho o meu violão
Eu tenho a caneta em minha mão
De ti me inspiro e respiro
A beleza mais suave, da qual admiro

Perco-me atraves dos teus encantos
Pois do meu canto o teu sorriso me faz sair
Fonte bela, longe de desencantos
Te mostro pra onde podemos ir

Amor que brota e se faz descomunal
Ergue a bandeira que nos faz ser
A vida estava certa em nos apresentar

O tempo que é eterno, duradouro e surreal
Me mostra que a verdade é o que nos faz viver
Livre, leve e solto, prestes a voar.

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